Ser Eu mesma/o é muito fácil, mas ser Eu mesma/o sem prejudicar os que me rodeiam é muito mais complicado.
Contudo, isso não significa que devemos aceitar tudo o que nos dizem o que nos pedem. Significa que devemos ter calma e analisar o que esperam de nós e o que esperamos dos outros. Desta maneira, moldamos a nossa realidade e atitude emocional naturalmente.
Conhecermo-nos a nós mesmos danos a oportunidade de viver sem limites e sem barreiras. Ainda que os outros queiram mudar alguma coisa em nós, o nosso auto-conhecimento impede e deixa bem claro o que queremos e o que podemos mudar.
Não é fácil lidar com as expectativas e necessidades dos outros e muitas vezes recusamos seguir determinados caminhos por acreditarmos que podem prejudicar os que nos rodeiam. O que não percebemos é que estamos a abandonar a nós mesmos a mentir a nossa essência.
Devemos acreditar nos nossos valores e agir em conformidade com eles sem termos medo de errar.
Ser EU mesma/o é uma arte para a qual não existem manuais e fórmulas secretas, é algo que vem exclusivamente da nossa essência.
Fomos ensinados a reprimir determinadas emoções, sentimentos e traços de personalidade o que nos leva a criar um exterior diferente da nossa essência e obriga-nos a viver uma realidade que não nos pertence. Será isto benéfico para nós?
A ideia é não nos deixarmos levar pelos desejos dos outros.
Devemos manter a nossa autoestima elevada, o nosso amor próprio, o nosso bem estar vem primeiro que o bem estar dos outros.
Devemos mostrar quem realmente somos, óbvio que não vamos agradar o mundo inteiro, mas esta é a atitude que nos oferecerá relacionamentos saudáveis, verdadeiros, sinceros e puros.
QUEM GOSTA VERDADEIRAMENTE DE NÓS GOSTA DE NÓS COM TODOS OS NOSSOS DEFEITOS.
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